domingo, 7 de dezembro de 2014

A Realidade Das Mulheres Modernas

A Realidade Das Mulheres Modernas
Apologia Comportamental Contemporânea

Foi-se a época da serenata na janela. Homem que é Homem não precisa mais bancar o bonzinho imbecil para que a mulher veja nele algum valor e se sinta relevante a ponto de fazer um cara, nessa vida, se dar ao trabalho de dispender o esforço de mascarar-se de algo que não é para conseguir alguém pra casar transar pelo resto da vida sem ter que ficar pagando por hora.

Hoje em dia, elas já aceitam/querem ser maltratadas desde o início.
Sim, porque mulher que é mulher, é mais libertária do que qualquer pau mole “Homem de respeito” que sai num sábado pra jantar com uma menina que conheceu no Tinder, esperando conseguir uma transa sendo gentil e engraçado. 

Se apoiar na cordialidade
se transformou em uma armadilha e a arma adequada para uma boa caçada, pode-se dizer, é demonstrar-se descartável.

Mulher nenhuma realmente precisa de nós, amigo canalha, pois elas já sabem se proteger, já pagam as suas contas e já vivem muito bem sem esse nosso pau que “nem vibra”.

Veem-nos como coisas obsoletas, brinquedos de madeira de crianças crescidas, a bola reserva.

De vez em quando ainda nos tiram para uma brincadeira, mas por mero capricho. Apenas para servirmos de presa da luxúria feminina, que depois se vangloria por ter feito de tolo mais um,
de tantos, passados e ainda por vir.

Afirmo que mulher gata, que gosta de sexo, não romantiza contos de fada, muito menos quer ser tratada como um ser frágil e diminuto. Elas querem usar-nos. E é aí, honorável fajuto, que
encontramos a nossa vantagem.

Tudo o que elas esperam é um bom sexo, sujo e um tanto violento. 

Nada de “boas impressões”, porque você não vai ligar no dia seguinte, nem na semana seguinte.

Elas são frutas maduras balançando no galho (!) e ninguém aqui é viadinho pra ficar enchendo cestinhas pra decorar a cozinha.

Elas não querem ninguém no pé, nem presentinhos. Deixe uns bons tapas de recordação e um cheiro de álcool no ar. Contente-se em ser “mais um” e vá beber/comer em outro bar/pomar.

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